domingo, 11 de janeiro de 2015

Em Meu Último Pranto...

Os ponteiros do relógio dobram-se. Em meu peito, sinto pulsar toda a agonia de mais um dia neste mundo de escuridão. Através de minhas narinas, percorre o cheiro de minha própria morte impressa no firmamento cinzento de um domingo.
Eu mato a mim mesmo, leve minha vida...
Em meu último pranto, eu percebi, eu sempre fui o nada que eu temia me tornar...



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