Em Meu Último Pranto...
Os ponteiros do relógio dobram-se. Em meu peito, sinto pulsar toda a agonia de mais um dia neste mundo de escuridão. Através de minhas narinas, percorre o cheiro de minha própria morte impressa no firmamento cinzento de um domingo.Eu mato a mim mesmo, leve minha vida...
Em meu último pranto, eu percebi, eu sempre fui o nada que eu temia me tornar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário